Com o tema “Embates e pressões do Governo sobre a categoria dos servidores públicos”, o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luís Antônio Boudens, foi convidado para participar da mesa redonda, que ocorreu na terça-feira (22), com transmissão ao vivo pela fanpage no Facebook da TV do Servidor.

Em sua fala, Budens criticou as reformas propostas pelo governo, que atingem duramente os trabalhadores brasileiros e prejudicam setores importantes como a da Segurança Pública.

“O Governo, mesmo cambaleante e com baixa aprovação, tem firmado um discurso reformista e agressivo em relação aos direitos dos servidores. Além de atender demanda do chamado “Mercado”, tenta emplacar um discurso contra sindicatos e entidades representativas. E o pior é que uma parcela da sociedade e da imprensa têm absorvido essa linha de desconstrução, como se as entidades tivessem fim em si mesmas. Por outro lado, não temos uma oposição trabalhando de forma firme e consistente com outras reformas para criar um equilíbrio. Então, mesmo com todas as críticas, quem garante os direitos das categorias hoje são os sindicatos”, concluiu.

O presidente da Federação das Entidades de Servidores Públicos do Estado de São Paulo (Fespesp), José Gozze, mediou a mesa que, além do presidente da Fenapef, também contou com a participação no debate: do presidente do Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle (UNACON Sindical), Rudinei Marques, do presidente da União dos Servidores das Agências Reguladoras Regionais (UNAREG), Thiago Botelho e do Diretor da Pública – Central do Servidor, Márcio Costa.

O video do debate está disponível na fanpage no Facebook da TV do Servidor.

TV do Servidor

TV do Servidor é uma ação audiovisual da Pública Central do Servidor, com realização de transmissões ao vivo de debates, eventos, e veiculação de programas produzidos por entidades de servidores públicos. Além disso, realiza reportagens e entradas ao vivo do Congresso Nacional.

A sociedade vive um ciclo coletivo de tentar conviver em equilíbrio (na área da saúde chamam de homeostase), tentar evitar desvios no convívio (crime) e tentar elucidar as circunstâncias desse desvio, apurando-se quem o fez, quais os motivos e seus resultados (investigação).

Naturalmente que aspectos sociais, políticos, culturais, étnicos e outros interferem nesses processos mas nesse meio em que se vive, a busca do equilíbrio é o almejado em termos de sensação de segurança pública ou sensação de insegurança pública. Não conseguimos comprar 1 Kg ou 1 litro de Segurança Pública, mas conseguimos sentir que um local ou uma região é mais ou menos segura.

A falta de investimento e de verba para as investigações é um problema latente e corriqueiro, já que não há renovação do quadro, nem reciclagem dos profissionais, bem como as práticas de atuação não se demonstram eficazes.

Recentemente, foi amplamente noticiado pela imprensa paulista os resultados das investigações do departamento de inquéritos policiais abertos pelo departamento de investigação de homicídios da Polícia Civil do Estado de São Paulo. Esses dados são constantemente discutidos e alvos de indignação por parte da sociedade, especialmente porque demonstram a ineficiência das políticas públicas de segurança pública.

Como resultado da própria condição que o levou a entrar no Brasil, o refugiado busca se inserir no mercado de trabalho brasileiro para deixar no passado uma história de medo e perseguição. De acordo com a Acnur, em página da internet sobre o tema, “refugiados são pessoas que estão fora de seus países de origem por fundados temores de perseguição, conflito, violência ou outras circunstâncias que perturbam seriamente a ordem pública e que, como resultado, necessitam de 'proteção internacional’”.

Este é o caso de Abdulbaset Jarour, 27 anos, imigrante sírio, que tem experiência em administração de empresas. “Eu estava chorando ao mesmo tempo que sorria. Depois de um tempo, vi o mar. Eu respirei aquela liberdade”. Foram pelo menos dois dias na estrada entre Damasco, capital da Síria, e a fronteira do Líbano, até que Abdul conseguisse estar longe da guerra civil que assola o país desde 2011. Natural de Aleppo, ele atuava como empresário, vendendo produtos eletrônicos, e também no Exército. A entrada no Líbano separa a trajetória de Abdul entre o mundo que ele conhecia até aquele momento e a vinda para o Brasil, onde foi acolhido para fugir da guerra.

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