Hoje vereador, Otoniel Lima fala sobre a Frente Parlamentar de apoio à PF e a PEC 361

Em julho de 2013, em meio a uma grande passeata que reuniu mais de 500 policiais federais de todo o país, a Câmara lançou a Frente Parlamentar de Apoio à Reestruturação da Polícia Federal contando com adesão de 282 parlamentares e presidida pelo seu precursor, o deputado à época, Otoniel Lima (PRB/SP) . O  objetivo foi discutir a atual situação da PF, as condições de trabalho e a qualidade dos serviços prestados.

“Em nossa atuação voltada às questões de segurança pública e combate à corrupção, sempre tivemos proximidade com pessoas que atuam em vários segmentos da área, e durante as conversas com servidores da PF de vários estados, ouvi relatos e desabafos. Então numa visão mais abrangente da situação, surgiu a necessidade de criar a Frente Parlamentar, para se discutir de forma efetiva como combater problemas enfrentados pelos agentes, escrivães e papiloscopistas”, lembra Otoniel Lima. 

O ex-deputado informou que foram realizadas diversas audiências públicas com os sindicatos da categoria em todo o país e discutidos os quadros de crises enfrentados pelos policiais. “Com minha saída de Brasília, infelizmente a Frente perdeu força e por fim deixou de existir”, lamentou.

Além da Frente Parlamentar também foram muitos os discursos na tribuna e participações em diversos movimentos em prol da categoria. Atuação que lhe rendeu o prêmio Congresso em Foco.  

A PEC DO FBI

Manifestação no Rio de Janeiro em 2013
Manifestação no Rio de Janeiro em 2013

 No mesmo ano da Frente Parlamentar, surgiu a Proposta de Emenda Constitucional 361- a PEC do FBI visando o aumento da eficácia da Polícia Federal com estrutura nos moldes do FBI e também  a reorganização da carreira policial.

Para Otoniel, a PEC foi sua maior vitória no Congresso, principalmente porque “continua viva e em tramitação no Congresso Nacional”. A Proposta tem como relator designado – o deputado federal Rubens Pereira Júnior (PCdo B- MA). “Tenho fé que se tornará uma realidade muito em breve. Sei que ainda há muitos deputados que lutam por ela, e quando acontecer, saberei que em minha trajetória política pude contribuir com a reestruturação de uma entidade que tanto contribui com o nosso país”, afirma Otoniel.

Vereador

Atualmente Otoniel Lima é vereador em Ribeirão Preto – Interior do Estado. “Continuamos os contatos com os representantes da PF de todo país, mobilizando cada vez mais pessoas para lutar conosco, e assim vamos seguindo empenhados nesse objetivo. Por isso, trago comigo o lema: Juntos Somos Mais Fortes”.

Sobre o SINDPOLF/SP, enfatiza: “O sindicato significa representar e defender os direitos e interesses daqueles que atuam na Polícia Federal. Foi o lugar em que fiz grandes amigos que carregarei para vida toda, mas também foi onde vi de perto a necessidades dos servidores, o que me ajudou a conduzir as ações, como parlamentar a esse público”.

 

Deputado Otoniel Lima recebe condecoração do SINDPOLF/SP EM 2016

Voto contra a PEC 37 

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou projeto de lei que inclui as guardas municipais entre as instituições que podem compor a Força Nacional de Segurança Pública-FNSP (PL 6975/17). A proposta foi apresentada pelo deputado Laudivio Carvalho (Pode-MG).

Com foco em discutir políticas de segurança pública de prevenção e combate ao crime organizado e terrorismo criminal, o Comando de Policiamento de Área Metropolitano Um - CPA/M-1 realizará o presente Ciclo de Debates com participação de Instituições Policiais, Sociedade Civil, Comunidade Universitária, Segmento Bancário  e de Transporte de Valores, que servirá para diagnósticar ações de terrorismo criminal e os impactos para a sociedade e segmentos diretamente afetados. Inscrições.

A violência instaurada no Rio de Janeiro fez mais uma vítima: o agente de Polícia Federal aposentado, Luís Carlos Dias. Ele foi morto na noite desta terça-feira (26) quando caminhava pela Avenida Guignard, zona oeste do Rio de Janeiro. Segundo informações do jornal O DIA, o agente foi abordado por bandidos que atiraram quando se negou a entregar seus pertences, já que sua identificação estava junto de seu celular. Luís Carlos ainda tentou fugir e faleceu na Rua Gustavo Corção, a cerca de 200 metros do local onde foi abordado.

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