Na matéria, a presidente do sindicato dos Policiais Federais de São Paulo, Susanna do Val Moore critica o fim da pensão vitalícia: “O que aconteceu com o Lucas é mais um triste exemplo de como as famílias de policiais federais estão desprotegidas no Brasil. A morte violenta já é extremamente traumática para a família que o perdeu, e não há nada que compense ou que substitua esse fato, mas se torna ainda pior quando ela recebe apenas a pensão referente ao salário do policial, sem nenhum apoio psicológico ou médico.
Se um colega falecer em serviço, que não seja de violência direta, a família não receberá a pensão na integralidade. Isso é extremamente prejudicial. O Estado deve ser responsável por seus policiais, principalmente quando ocorre um óbito no exercício da função.”
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PF: policiais se revoltam com prazo para pensão por morte em serviço
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