O início do novo governo tem sido marcado pela retomada das discussões para a Reforma da Previdência, tida como item fundamental para a retomada do crescimento econômico do país.
Para discutir o assunto, bem como o posicionamento das entidades de classe dos trabalhadores da Segurança Pública, dirigentes da União dos Policiais do Brasil (UPB) reuniram-se nesta segunda, 14.
No encontro, o Sinpol-DF foi representado por Marcele Alcântara, diretora de Assuntos Sindicais. Ao considerar as particularidades e peculiaridades das atividades daqueles trabalhadores, foi definido que a UPB manterá o posicionamento já defendido anteriormente: de que os profissionais de segurança pública sejam excluídos da Reforma da Previdência.
Além disso, a UPB cobrará o apoio institucional aos pleitos defendidos pela entidade nesse assunto. O ponto de partida é o envio de ofícios solicitando uma agenda com ministros e parlamentares da base de apoio da Segurança Pública, a fim de levar ao conhecimento dessas autoridades os problemas sensíveis que estão afetando a comunidade policial brasileira, exclusiva e especificamente relacionadas à Reforma da Previdência, buscando o comprometimento com os pleitos defendidos pela UPB.
Já foram contatados, com essa finalidade, os ministros Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Sérgio Moro (Justiça e Seg. Pública) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
A UPB é integrada pelo Sinpol-DF, Sindepol-DF, Sindipol-DF, FenaPRF, Fepanef, Fenadepol, CONGM, Cobrapol, Centrapol, APCF, Ansef, ANEPF, ADPF, Ampol, Abrapol e ABC.
Sinpol/DF