A Frente não tem partido. A Frente é por um país melhor.

A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) anunciou na última terça-feira (22), no clube de Brasília, o lançamento de uma frente política formada por integrantes da categoria para a disputa das eleições deste ano. O objetivo é a formação de uma base parlamentar que trabalhe questões ligadas à segurança pública – combate à criminalidade, fim da impunidade, autonomia operacional das polícias e o combate à corrupção. Serão candidatos ao senado, aos legislativos estaduais e federal distribuídos em 18 partidos políticos. São os casos dos policiais por São Paulo - deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), escrivão da PF, que integra a frente e tentará a reeleição e do agente de polícia federal Danilo Balas buscando uma vaga para deputado estadual.

Magistrados, promotores e policiais pedem a rejeição do projeto de lei que define os crimes de abuso de autoridade. A polêmica proposta (PL 7596/17), já aprovada no Senado, foi alvo de duras críticas em audiência da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado nesta quarta-feira (5).

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou, nesta quarta-feira (5), por unanimidade, o projeto de lei que disciplina a negociação coletiva no serviço público das três esferas administrativas (União, estados e municípios).

O texto (PL 3831/15) é originário do Senado, onde foi aprovado em 2015. A proposta recebeu parecer favorável da relatora na comissão, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), que destacou a importância do projeto.

“É do interesse público que se viabilize a negociação coletiva entre a administração pública e seus servidores, para que conflitos sejam evitados e superados”, disse Portugal.

Leiam trecho extraído das notas taquigráficas do dia 22 de junho deste ano (20ª) Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional.

Forças Armadas e Previdência Social.

A Suécia adotou a metodologia de um único sistema previdenciário para servidores civis e militares, com reflexos diretos nos direitos trabalhistas. Com isso, viveu recentemente um caso típico das dificuldades administrativas decorrentes dessa decisão.

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (20) o Projeto de Lei 3837/15, da deputada Renata Abreu (Pode-SP), que obriga profissionais de saúde a registrar no prontuário de atendimento os indícios de violência contra a mulher, para fins de estatística, prevenção e apuração da infração penal. A proposta seguirá para o Senado.

OUTRAS NOTÍCIAS

Comunicado da Fenapef sobre o Título Executivo...

O SINPF/SP informa aos seus filiados sobre o Comunicado 022/2024-JUR/FENAPEF, que trata do título...

Nova portaria garante direitos às policiais...

Uma nova portaria, de número 18.996, publicada pela Direção Geral em 21 de agosto, trouxe...

35 ANOS DO SINPFSP

Veja nesse link também as imagens da Alesp

SINPF/SP divulga comunicado da Comissão...

Por orientação da Comissão Eleitoral Nacional, o SINPF/SP coloca à disposição de todos os...

Aviso sobre novo horário de funcionamento do...

Prezados sindicalizados, Informamos que a partir da próxima segunda-feira (02/09), nosso horário...

Em pauta: O direito dos servidores da PF de...

O Diretor-Geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, insiste em defender que policiais federais...